Fred Moraes
Única News
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Max Russi (PSB), afirmou que nos próximos dias quer aprofundar o debate no parlamento sobre o projeto de lei de autoria do executivo estadual, que visa autorizar o Hospital Albert Einstein a administrar o Hospital Central da capital, que deve ser inaugurado em agosto.
Em entrevista à imprensa, Max afirmou que a finalização das obras do hospital, que estava paralisado há 30 anos, representará uma nova fase para a saúde pública, ainda mais tendo suporte do Albert Einstein, hospital referência na América Latina. No entanto, garante que a Casa fará todos os questionamentos pertinentes ao assunto, até porque o contrato mensal feito com a unidade será em torno de R$ 34 milhões.
“A finalização da obra do Hospital Central é um grande sonho, algo que estava parado há muitos anos, e agora se torna realidade. Trazer o Albert, que é uma das melhores instituições de saúde do Brasil, eu acho que é um passo importantíssimo, o projeto de lei está chegando à Assembleia, lógico que nós vamos, através de todos os deputados, fazer questionamentos ali, revisitar todos os termos e aquilo que precisar, ou alterar o projeto, ou melhorar o projeto, ou fazer a discussão, nós vamos fazer, mas com celeridade, nós queremos dar celeridade”, disse o presidente.
Max acredita que o debate não deve ser prolongado, principalmente por ser um tema ligado a saúde, mas ainda assim pauta pela prerrogativa dos deputados.
“Meu entendimento e acredito que seja o entendimento da maioria dos deputados e da população de uma maneira geral, quanto antes esse hospital central estiver funcionando, ampliando leitos de UTI, ampliando-se o atendimento é muito bom, então nós temos que ser ágil nesse momento e a Assembleia será, sem lógica, tirar prerrogativa do deputado e ter que fazer todos os questionamentos”, conclui.
O Hospital Central de Cuiabá, construído pelo Governo de Mato Grosso, com 98% das obras executadas e investimentos superior aos R$ 221,8 milhões, será gerenciado pela equipe administrativa do Hospital Albert Einstein, considerado o melhor da América Latina, caso a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprove o projeto de lei que será encaminhado pelo Executivo Estadual.
De acordo com o governador Mauro Mendes (União Brasil), além da referencia no campo médico-hospitalar, o hospital também gerencia pelo menos cinco hospitais públicos, feito que aproximou a conversa do Estado com o hospital.
O próximo passo agora é a tramitação e aprovação do projeto de lei na Assembleia Legislativa, que analisará a proposta do contrato, que deverá custar cerca de R$ 34 milhões mensais ao Estado. Uma vez aprovado, a partir de maio o hospital iniciará treinamentos e contratações. O inicio dos atendimentos, parcialmente, será em agosto, mas até dezembro a unidade estará operando 100%.
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