Cuiabá, 06 de Maio de 2024

POLÍTICA Domingo, 14 de Novembro de 2021, 10:41 - A | A

14 de Novembro de 2021, 10h:41 - A | A

POLÍTICA / ESTATUTO DO PANTANAL

Propostas de Max Russi aliam realidade das famílias ribeirinhas à nova legislação

Thays Amorim
Única News



A pauta de um modelo sustentável que atenda as famílias ribeirinhas, residentes em áreas pantaneiras de Mato Grosso, tem sido defendida pelo presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), deputado Max Russi (PSB). O parlamentar tem buscado projetos que fortaleçam a legislação em torno da preservação. 

Uma das propostas do deputado é a interação entre agroecologia e agrofloresta, modelos que aliam conservação, proteção e restauração. A intenção é fomentar uma exploração sustentável do bioma pantaneiro, potencializar o turismo ecológico, valorizar a cultura, além de intensificar cobranças às organizações não governamentais e governos internacionais.

José Antônio dos Santos (66) é morador de São Pedro de Joselândia, uma pequena comunidade da zona rural de Barão de Melgaço, e está otimista quanto aos assuntos tratados acerca da criação do Estatuto do Pantanal. Ele acompanhou as discussões da conferência, que debateu a elaboração de ideias e metas para proteção e conservação do bioma pantaneiro, realizada entre os dias 10 e 12 de novembro na Assembleia Legislativa (ALMT). “Eu vim aqui e volto muito feliz”, comemorou o coordenador da Defesa Civil do pequeno distrito.

Esses também foram pontos fundamentais que possibilitaram a adequação da realidade, vivida pelas famílias daquela comunidade do Pantanal mato-grossense, que hoje conta com mais de 1200 moradores, à formatação da nova legislação federal, que será votada no Congresso Nacional.

“Eu vi debatedores de alto nível, eu vi pessoas que sabem daquilo que a gente está sentindo o tempo todo na pele, como morador de lá”, destacou José Antônio.

A Conferência Estadual sobre o Estatuto do Pantanal foi em parceria com o Tribunal de Justiça, por meio da Escola Superior da Magistratura (Esmagis), e do Senado Federal. Também teve a participação da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Federal, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o governo do estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).

A intenção é formatar uma lei federal efetiva, que fortaleça a exploração sustentável do Pantanal mato-grossense e sul-matogrossense, por meio da proposta do Projeto de Lei nº 5.482/2020, de autoria do senador Wellington Fagundes (PL). (Com informações da assessoria)

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