Da Redação
(Foto: AL-MT)
A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos tem 48 horas para informar à Justiça, se o local onde mora o ex-suplente de deputado, o coronel da Polícia Militar, Pery Taborelli (PV) estaria com dificuldade na obtenção do sinal do GPS.
A decisão é do juiz Wladys Roberto Freire do Amaral, da Vara Criminal de Cuiabá para analisar a justificativa apresentada pela defesa de Taborelli, depois da violação do uso de tornozeleira eletrônica. O magistrado acredita que o relatório deverá esclarecer a situação. O coronel é acusado de ter infringido o equipamento por 47 vezes, num período de quatro meses.
Já a defesa de Taborelli assegura que as luzes do aparelho não se estabilizam na cor verde, devido à ausência de sinal, gerando bipes com volumes altos e vibração com intensidade curta e longa durante o dia.
"Projeta o reeducando para fora da área do domicílio, isto ocorrendo durante todo dia e noite, indicando erroneamente a saída da área de inclusão em período proibido; o aparelho indica sem sinal de GPS por horas a fio", descreve a defesa.
O ex-suplente de deputado foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão pelos crimes de abuso de autoridade e privação de liberdade de menores.
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