21 de Abril de 2025
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POLÍTICA Segunda-feira, 17 de Março de 2025, 18:01 - A | A

17 de Março de 2025, 18h:01 - A | A

POLÍTICA / QUASE 2 MESES PARADAS

Secretário não tem data para retomada de obras do BRT, mas garante conclusão ainda no Governo Mauro

Fred Moraes
Única News



O secretário de Infraestrutura do Estado de Mato Grosso (Sinfra-MT), Marcelo Padeiro, em audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), realizada nesta manhã (17), garantiu que as obras do Bus Rapid Transit (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande serão concluídas ainda no governo Mauro Mendes (União Brasil), que findará em dezembro de 2026.

Em entrevista à imprensa, Marcelo Padeiro afirmou que, embora o Estado não tenha uma estimativa da data em que o Consórcio BRT retomará a obra do modal na Avenida do CPA, a mesma se dará de forma rápida, pois só aguarda pareceres do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e do Ministério Público (MP).

Ocorre que diante da rescisão contratual do consórcio com o governo, os órgãos de controle deverão debruçar sobre o assunto para celebrar o acordo, somente depois autorizam a retomada das obras, bem como a licitação emergencial para iniciar outro trecho do modal. As obras estão suspensas há quase dois meses, desde 5 de fevereiro deste ano.

“Nós não temos a estimativa ainda, mas vai ser bem rápido. Por que nós estamos aguardando pareceres do Tribunal de Contas e do Ministério Público? Quanto mais rápido, melhor. O Ministério Público e o Tribunal de Contas estão fazendo as análises necessárias e quanto mais rápido, responderem melhor”, disse o secretário.

Conforme Padeiro, como as obras já foram iniciadas em dois trechos, o da Avenida do CPA e a Avenida da Feb, está mais fácil conclui-las, mas lembra que ainda é preciso fazer o corredor da Avenida Fernando Correa, em Cuiabá.

Nós esperamos que dentro desse governo Mauro Mendes a gente conclua todas as obras. O corredor mais fácil de ser concluído é o corredor Avenida do CPA, Terminal do CPA, Terminal do Aeroporto”, conclui.

Por fim, o secretário lembra que em caso de descumprimento do acordo firmado entre o estado e as empresas, o consórcio arcará com uma multa de R$ 52 milhões.

 

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