Christinny dos Santos
Única News
A jovem Leticia Maria da Silva Campos, de 24 anos, morreu vítima de espancamento. Os três irmãos, já presos pelo seu assassinato, bateram na vítima até que ela morresse. O primeiro criminoso foi preso cerca de 5 dias após o desaparecimento da vítima e revelou a localização do corpo, enterrado em uma região conhecida como pedreira, a cerca de 10 quilômetros do município de Diamantino. O momento ele conduz os agentes até a área em que ela foi desovada foi registrado em vídeo.
Letícia saiu de casa no último sábado (19), dizendo para a mãe que iria até uma tabacaria Centro da cidade de Alto Paraguai, mas desde então não retornou e nem entrou mais em contato com amigos ou familiares. Então, a mulher registrou boletim de ocorrência relatando o desaparecimento da jovem.
Durante as investigações, a equipe policial analisou as imagens das câmeras de monitoramento do sistema do "Vigia Mais MT" nos arredores do local onde ela foi vista pela última vez e foi possível ver que ela entrou em Chevrolet Ônix com outras quatro pessoas. Em determinado momento, ela percebeu algo errado e puxou a chave de ignição do carro. As investigações da polícia apontaram que, nesse momento, o amigo foi embora e o trio passou a espancar a jovem com socos, esganadura, pisões no rosto e pescoço até ela ir a óbito.
Na quinta-feira (24), a Polícia Civil localizou o criminoso filmado colocando a vítima no carro e ele confessou ter matado Letícia com ajuda de outros dois criminosos, seus irmãos. O corpo da jovem foi localizado em uma região de pedreira com sinais de estupro. Um dos policiais que participou da investigação gravou o momento em que o criminoso conduziu a equipe pela área até chegar a cova a rasa.
Já na sexta-feria (26), a Polícia Militar recebeu informações de que os outros dois criminosos estavam escondidos numa região de mata na Comunidade Rural Pequeno Figueiredo, em Diamantino. Uma equipe foi até o local e realizou a prisão da dupla, mesmo com tentativa de fuga. Eles confessaram participação no crime.
Além de serem considerados foragidos da Polícia de Mato Grosso, os dois criminosos tinham um mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas no Estado de São Paulo.
A Polícia Civil aguarda exames necessários para determinar se a vítima foi sexualmente violentada e investiga a motivação do crime.
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