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VOLTA AO MUNDO Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2019, 14:55 - A | A

17 de Janeiro de 2019, 14h:55 - A | A

VOLTA AO MUNDO / COLÔMBIA

Explosão de carro em escola da polícia deixa mortos na Colômbia

Explosão deixou 8 mortos e 41 feridos, segundo Ministério da Defesa. Presidente Iván Duque classifica como 'ato terrorista'.

Por G1



Um carro explodiu nesta quinta-feira (17) em uma escola da polícia da Colômbia. O Ministério da Defesa, citado pelos meios locais, afirmou que 8 pessoas morreram e 41 ficaram feridas. O presidente Iván Duque classificou o incidente como "ato terrorista". As autoridades investigam o caso.

O carro que explodiu estava dentro da Academia de Polícia General Santander, que fica na região sul de Bogotá e onde se formam os agentes da Polícia Nacional, informa o jornal "El Tiempo". Pouco antes de o carro explodir, era realizada uma cerimônia de promoção de brigadeiros. Uma fonte policial disse ao jornal que o motorista está entre os mortos.

(Foto: AP Photo)

colombia

Serviços de emergência vão a academia da polícia em Bogotá em que carro explodiu nesta quinta-feira (17).

Antes de Iván Duque se pronunciar, o jornal informou que a polícia não descartava que se tratasse de um atentado terrorista com um carro-bomba.

Imagens postadas nas redes sociais mostram escombros de um carro calcinado. Inicialmente, o prefeito de Bogotá, Enrique Peñalosa, divulgou um balanço de 5 mortos e 10 feridos.

Pelo Twitter, Duque afirmou que vai ao local e que pediu que os autores do ataque sejam levados à Justiça. "Estou voltando imediatamente a Bogotá com a Cúpula Militar, diante do miserável ato terrorista cometido na Escola General Santander contra nossos policiais", postou.

"Vamos ao lugar dos fatos. Dei ordens para a Força Pública para determinar os autores desse ataque e levá-los à Justiça. Todos os colombianos rejeitamos o terrorismo e estamos unidos para enfrentá-lo. A Colômbia está entristecida, mas não se curva com a violência", escreveu em outro tuíte.

Testemunhas afirmaram que ouviram uma forte explosão que destruiu janelas de edifícios perto do local.

Segundo os primeiros relatos, um motorista chegou na portaria da escola, foi interceptado pelo controle de segurança e acelerou o carro, que teria batido contra uma parede.

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