Cuiabá, 26 de Abril de 2024

POLÍTICA Sábado, 15 de Dezembro de 2018, 12:20 - A | A

15 de Dezembro de 2018, 12h:20 - A | A

POLÍTICA / PRESO HÁ 2 ANOS E 4 MESES

João Emanuel depende de apenas uma decisão para ganhar sua liberdade

Da Redação



joão emanuel

 

O ex-presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, João Emanuel Moreira Lima, depende de apenas uma decisão, para ter sua liberdade concedida. Em audiência admonitória realizada nesta tarde de sexta-feira (14), na Vara de Execuções Penais de Cuiabá, ele foi informado que sua pena na Operação Aprendiz II foi reduzida de 18 anos e 300 dias de prisão, em regime fechado, para 5 anos e 4 meses em regime semiaberto. 

 

A liberdade de João Emanuel depende agora de alteração na pena da Aprendiz I, onde foi condenado a 11 anos e 2 meses de reclusão.

 

Segundo a defesa de Emanuel, o pedido de revisão da pena já foi feito, mas, por enquanto, ainda não há decisão sobre o requerimento. 

 

O ex-presidente está detido há 2 anos e 4 meses, no Centro de Custódia de Cuiabá, acusado de crimes de corrupção, golpes e até envolvimento com uma família de traficantes.

 

Ele chegou a ter cinco prisões preventivas decretadas, mas hoje está recluso por conta apenas da condenação de 1 anos na “Operação Aprendiz”.

 

Além da progressão do regime, a pena de 11 anos e 2 meses está sendo contestada no Tribunal de Justiça.

 

A Redução

 

O ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, novo advogado e ex-colega de cela de João Emanuel, foi quem brigou na Justiça pela concessão na redução de pena da Aprendiz II. 

 

Eles se conheceram durante estadia no Centro de Custódia da Capital (CCC). Taques conseguiu a redução da pena de Emanuel na última quarta-feira (12), quando pediu a redução da pena à 3ª Câmara do Tribunal de Justiça.

 

João Emanuel está preso no CCC desde o dia 16 de setembro de 2016. A Aprendiz I foi deflagrada para desbaratar um esquema de simulação de compras na Câmara Municipal de Cuiabá quando Emanuel ocupava o cargo de presidente.

 

Já a Operação Aprendiz II refere-se à lavagem do dinheiro desviado pelo esquema.(Com Folhamax) 

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