Cuiabá, 06 de Maio de 2024

CIDADES Domingo, 30 de Dezembro de 2018, 15:39 - A | A

30 de Dezembro de 2018, 15h:39 - A | A

CIDADES / SERÁ CREMADO

Parentes e autoridades políticas comparecem a velório de Ramón

Da Redação



(Foto: Reprodução)

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O corpo do cantor Ramon Alcides Viveiros foi velado na manhã deste domingo (30), na capela Jardins, sala Hortências.

 

E para se despedir do jovem, estiveram presentes familiares, amigos e autoridades políticas como o senador diplomado, Jayme Campos (DEM) e a esposa do governador diplomado, Mauro Mendes (DEM), a futura primeira-dama, Virgínia Mendes.  

 

Ramon teve a morte cerebral confirmada na sexta-feira (28), após ficar internado por cinco dias na Unidade de Terapia Intensiva. A família decidiu doar os órgãos do cantor que foram retirados neste sábado (29).

 

Ele sofreu traumatismo cranioencefálico ao ser atropelado na madrugada do último domingo (23), em frente à casa noturna Valley Pub.

 

O clima no velório entre os parentes de Ramón era de consternação. Ao lado do caixão, a mãe do cantor, Regina Viveiros, recebia o apoio de Virgínia Mendes e de todos os presentes.

 

Os amigos do curso de direito da Universidade de Cuiabá, do Ministério Público, do futebol e as famílias tradicionais da capital enviaram várias coroas de flores que ornamentaram a porta da capela.  

 

Por meio do stories em seu perfil no instagran, Regina comunicou que o velório será realizado até as 18h deste domingo. Em seguida, o corpo será cremado.  

 

O acidente

 

 

O acidente ocorreu na madrugada do último dia 23 e, além de Ramon, teve mais duas vítimas. As estudantes de direito Myllena Lacerda Inocêncio, de 22 anos - morreu no local - e Hya Girotto, de 21 anos que continua internada no Hospital Geral Universitário aguardando uma cirurgia cardíaca.

 

A professora da Universidade Federal de Mato Grosso, Rafaela Screnci da Costa Ribeiro, que dirigia uma caminhonete e causou o acidente, responde pelo crime em liberdade. Na segunda-feira (24), ela passou por audiência de custódia e pagou fiança de R$ 9,5 mil.

 

Ao ser detida, Rafaela se recusou a realizar o teste do bafômetro e exame de sangue. Segundo a polícia, a professora estava aparentemente embriagada.

 

Durante a investigação, a polícia teve acesso a ficha de consumação de Rafaela em uma casa noturna que, conforme o estabelecimento, ela teria entrado no local depois de 1h da manhã. Na lista de produtos aparecem seis garrafas de cerveja long neck.

 

No entanto, as informações não batem com a versão contada pela motorista, que alegou ter ingerido quatro latas de cerveja às 23h do sábado (22).

 

Após três horas do atropelamento, Rafaela fez uma avaliação clínica feita, mas não foi constatado que ela estava embriagada.

 

Rafaela, que é professora substituta na Universidade Federal de Mato Grosso, foi autuada por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) qualificado pela embriaguez e lesão de trânsito qualificada por embriaguez por duas vezes.

 

Ela vai responder em liberdade, mas com medidas cautelares. Entre elas, ter a Carteira Nacional de Habilitação recolhida.

 

 

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