Cuiabá, 26 de Abril de 2024

RADAR NEWS Sexta-feira, 18 de Maio de 2018, 17:26 - A | A

18 de Maio de 2018, 17h:26 - A | A

RADAR NEWS / DEPUTADO FEDERAL

Max aproveita a vaquinha online e pede fôlego financeiro para sua campanha

Da Redação



(Foto: Reprodução)

Max Campos

 

Com a abertura da temporada da ‘vaquinha online’ nesta última terça-feira (15), pelo Tribunal Superior Eleitoral, para políticos que pretendem concorrer às eleições em 2018, o servidor público estadual, Max Magno de Campos, pré-candidato a uma vaga como deputado federal, pelo PSB, à exemplo de outros em Mato Grosso, já se cadastrou na plataforma - doação eleitoral. org  -, na internet, para pedir aos seus eleitores e amigos respaldo financeiro para cobrir os gastos da campanha que deverá realizar neste pleito. 

 

Max busca arrecadar dinheiro através de doações voluntárias e adianta o que vai fazer uma campanha limpa e sem desperdício de dinheiro. 

 

Ele é servidor do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT), ele diz que não precisa de valor auto para sua campanha, "em meio a campanhas eleitorais milionárias com direito a equipe de marketing, avião à disposição, exércitos de cabos eleitorais e uma infinidade de recursos para ganhar o eleitor, eu não preciso de muito. Posso fazer campanha com pouco, principalmente por meio das mídias sociais e doações voluntárias”.

 

Entre as propostas do servidor está a valorização dos servidores públicos e a manutenção dos direitos inerentes aos servidores do executivo de Mato Grosso, “mas também carregamos a bandeira do povo e para o povo, como destinar recursos exclusivamente para a saúde, moradia e segurança", disse Max. 

 

A doação para campanha é feita através do cartão de crédito ou débito feita pelo endereço, https://plataforma.doacaoeleitoral.org/maxmagnodecampos. E se caso não concretizar como candidato os valores serão estornados para os doadores.

 

Vaquinha online

 

As campanhas de financiamento coletivo através da internet, os chamados crowdfundings, não é novidade na forma de arrecadação, mas ganhou peso com o fim do financiamento empresarial.

 

A expectativa é que a proibição às doações por empresas, aliada ao teto de gastos para cada cargo disputado, torne as campanhas mais baratas no Brasil.

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