Daffiny Delgado
Reprodução
Em uma publicação no Facebook, Maikon Junior da Silva Dantas, 30 anos, principal suspeito de ter assassinado a própria namorada, Vanessa Tito Poquiviqui Ramos, 21 anos, se defendeu das acusações e disse não ser o autor da morte da moça.
Conforme a postagem, Maikon afirmou que tinha brigado com a vítima, por ela supostamente estar recebendo mensagens de outros homens. Por não aceitar a situação, ele decidiu terminar com Vanessa.
No entanto, ele disse ainda que no dia da morte [31 de janeiro], Vanessa havia misturado bebida alcoólica com remédios para a garganta e por isso teria sofrido convulsões. "Quando resolvi terminar com ela, ela bebeu Big Apple, álcool com arnica, etc. Ela ainda bebeu alguns remédios devido à garganta dela estar ruim. Tenho várias provas que mostram isso. Algumas pessoas sabiam que ela estava ruim da garganta. Então deu convulsão nela”, escreveu.
Ainda conforme postagem, o suspeito disse que acordou no meio da madrugada com o barulho da jovem caindo no quarto. "Eu acordei com o barulho dela caindo perto do raque. A perícia disse que ela morreu por volta das 2h ou 3h da madrugada, sendo que o vídeo foi feito 7h20. Não sou nenhum santo, mas também não vou assinar algo que não é verdade", relatou.
Maikon completou ainda, afirmando que a suposta faca encontrada no quarto, não teria sangue de Vanessa. "Colocaram que acharam uma faca, mas quero ver se eles acharam sangue nela", disse.
A postagem foi feita minutos antes do suspeito publicar o vídeo em que a jovem aparece agonizando e completamente fora de si. "Eu fiz o vídeo quando acordei e vi ela bêbada e machucada, pois achei que era moagem dela. Mas logo vi que ela estava fora de si parecendo estar endemoniada ou sei lá. Ela falava altas coisas, eu sai de cena, pois já tenho meus antecedentes do passado, mas não a matei", completou.
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