Cuiabá, 26 de Abril de 2024

POLÍCIA Quinta-feira, 24 de Maio de 2018, 17:25 - A | A

24 de Maio de 2018, 17h:25 - A | A

POLÍCIA / CASO DANILO CAMPOS

Juiz nega pedido de liberdade para assassinos de personal

Da Redação



(Foto: Reprodução)

GUILHERME ASSASSINO

 

Foi negado o pedido de soltura de Guilherme Dias Miranda e Walisson Magno, que são mandante e executor do assassinato do personal Danilo Campos. O juiz Flávio Miraglia Fernades da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, negou o pedido nesta quarta-feira (23) e manteve a prisão deles dizendo que os acusados têm perfil de criminosos. O crime aconteceu em novembro de 2017.

 

De acordo com a defesa dos acusados, a prisão deles não era necessária por possuírem residência fixa e serem réus primários sem antecedentes criminais. Eles estão detidos desde 16 de março na Penitenciária Central do Estado (PCE).

 

Na decisão, Flávio Miraglia lembra que, no caso do empresário Guilherme, há indícios de que ele, dentre outros crimes, praticava estelionato. Já Walisson responde por homicídio em Várzea Grande.

 

Os dois foram encontrados em um imóvel alugado em São Paulo (SP), no dia 9 de março. À época, a Polícia Civil informou que Guilherme foi flagrado usando documento falso. Eles foram trazidos de volta pra Cuiabá, para o julgamento e cumprir pena.

  

O crime

 

O personal trainer foi assassinado com cinco tiros à noite, no dia 8 de novembro, no bairro Jardim Cuiabá, próximo a uma distribuidora de bebidas. De acordo com testemunhas, Danilo Campos foi abordada por dois rapazes em uma motocicleta que atiraram contra ele. O homicídio foi registrado por volta das 22 horas.

 

Uma câmera de segurança de um estabelecimento comercial próximo ao local do crime, flagrou o momento em que o personal foi executado.

 

De acordo com as investigações, Ane Lise Hovoruski, de 29 anos, foi apontada como o pivô do caso. Ela foi presa no dia 20 de fevereiro na cidade de Foz do Iguaçú, no Paraná. Ane teria tido um relacionamento com a vítima, enquanto estava casada com o suspeito.

 

Quando ele descobriu o caso extraconjugal da mulher com o personal, teria ordenado e oferecido uma quantia entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, para que Magno tirasse a vida de Danilo. Informações estas ditas por Ane, em seu depoimento à delegada responsável pelo caso Alana Cardoso.

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