Cuiabá, 06 de Maio de 2024

CIDADES Quarta-feira, 26 de Janeiro de 2022, 14:30 - A | A

26 de Janeiro de 2022, 14h:30 - A | A

CIDADES / NA UPA LEBLON

Espaço de Acolhimento à Mulher ganhará segunda unidade a ser lançada em dois meses

Mayara Campos
Única News



O Espaço de Acolhimento às Mulheres Vítimas de Violência Doméstica ganhará uma nova unidade, em Cuiabá, nas dependências da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Jardim Leblon. O anúncio da segunda unidade foi feito pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) durante a live de terça-feira (25), transmitida nas redes sociais.

“A unidade tem sido muito elogiada pela ativista Maria da Penha, pois ela é o primeiro espaço de atendimento à mulher do Brasil presente numa unidade pública de saúde. Agora estamos levando para UPA Leblon que devemos entregar em 1 ou 2 meses, no máximo”, frisou o prefeito.

A secretária da pasta da Mulher, Luciana Zamproni, gestora do espaço, visitou a construção da nova unidade, na última quinta-feira (20), para o acompanhamento das obras. Segundo ela, a importância de levar esse serviço para outras regiões é encorajar as mulheres vítimas de violência, logo com uma unidade próximo aos bairros.

“A importância de abrir espaço nas regiões é estimular as mulheres a darem continuidade ao tratamento emocional e mental, porque muitas delas deixam de ir pela distância e condições financeiras. A preocupação da primeira-dama e do prefeito é garantir cada vez mais o serviço mais próximo das pessoas”, disse a secretária.

O Espaço de Acolhimento, unidade do Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), foi inaugurado a pouco mais de 1 ano e já totaliza, de acordo com o balanço anual, 282 atendimentos. A idealização do projeto é do Núcleo de Apoio à Primeira-dama, com indicação da ativista Maria da Penha, em visita à Cuiabá, em 2019.

Os serviços disponíveis estão entre assistência social, médica, psicológica, jurídica e mais recentemente, psiquiátrica. O encaminhamento de mulheres vítimas de violência doméstica pode ser feito de três formas: encaminhamento das delegacias especializadas; atendimento médico de emergência, quando a mulher chega ao HMC violentada; de forma espontânea, quando a mulher quer denunciar o agressor. (Com informações da assessoria)

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