Deutsche Welle
Metrópoles
Dois dias após um terremoto fazer mais de 1,7 mil vítimas e deixar mais de 3,4 mil feridos em Mianmar, o cheiro de corpos em decomposição toma conta das ruas de Mandalay neste domingo (30/3), enquanto pessoas trabalhavam sem parar em busca de sobreviventes presos sob os escombros do que restou da segunda maior cidade do país do Sudeste Asiático.
O abalo registrado na sexta-feira (28/3), de magnitude de 7,7, teve seu epicentro próximo de Mandalay, derrubando prédios e danificando a infraestrutura da cidade de 1,5 milhão de habitantes.
O socorro tem sido atrasado por estradas obstruídas, pontes destruídas, dificuldades técnicas de comunicação e os desafios de se deslocar em um país em plena guerra civil.
A busca por sobreviventes tem sido majoritariamente conduzida por moradores locais. Eles não dispõem de maquinário adequado e trabalham com as próprias mãos ou pás, sob um calor de 41ºC.
À tarde (horário local), uma nova e breve rodada de tremores de magnitude 5,1 deixou a população em pânico. Muitos dormiram à noite na rua, seja por terem perdido suas casas ou por medo de novos desabamentos.
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