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A Casa Branca anunciou que as tarifas para a China podem chegar agora até 245% como resposta às 'ações retaliatórias' feitas pelo país asiático. Apesar disso, o governo dos Estados Unidos não explica como esse aumento ocorreu. Em um documento, a Casa Branca afirma que essa medida é para manter 'o campo de atuação e proteger a segurança nacional dos Estados Unidos'.
Segundo os EUA, entretanto, isso não será padronizado para todos os produtos e se refere a alguns que possuem uma taxa de 100% individualmente. Ou seja, essa se junta a tarifa de 145% já anunciada anteriormente por Trump.
Dois exemplos de produtos que devem chegar a até 245% são seringas e veículos elétricos, que já tinham uma tarifa anterior de 100%, aplicada inclusive pelo governo Biden.
Ao ser questionado sobre o assunto nesta quarta-feira (16), o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, disse que os chineses continuam se defendendo da guerra tarifária iniciada por Trump e afirmou:
'Podem solicitar aos EUA os valores específicos das tarifas de imposto', questionou, segundo o Global Times.
'A guerra tarifária foi iniciada pelos EUA. A China tomou as contramedidas necessárias para salvaguardar seus direitos e interesses legítimos e a equidade e justiça internacionais, o que é completamente razoável e legal. Guerras tarifárias e comerciais não têm vencedor. A China não quer travar essas guerras, mas não tem medo delas', continuou.
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