Cuiabá, 05 de Maio de 2024

POLÍTICA Domingo, 21 de Janeiro de 2024, 08:55 - A | A

21 de Janeiro de 2024, 08h:55 - A | A

POLÍTICA / ‘QUEDA DE BRAÇO’

“Governo de MT precisa concluir o BRT com urgência”, diz Jayme

Senador disse temer que os mesmos problemas do VLT voltem a ‘assombrar’ a população de Cuiabá e Várzea Grande e causar sérios transtornos nas duas cidades.

Ari Miranda
Única News



Reprodução/Conti FM

JAYME CAMPOS

O senador Jayme Campos

Como medida para evitar transtornos em Cuiabá e Várzea Grande, o senador Jayme Campos (UB) disse a jornalistas na última quinta-feira (18) que o governador Mauro Mendes (UB) precisa concluir urgentemente as obras do BRT (ônibus de trânsito rápido).

Jayme admitiu ainda o receio de que as obras do BRT causem os mesmos problemas geradosàocasião da implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que saiu parcialmente do papel.

“Essa obra [VLT] iniciou lá no governo Silval Barbosa, trazendo sério transtorno para a população, sobretudo para o próprio comércio. Você lembra muito bem que na Avenida da Feb houve uma verdadeira quebradeira, e esse filme não pode repetir. Nós temos que concluir essa obra urgentemente”, afirmou.

Na cidade de Várzea Grande, as obras do modal começaram no ano passado. Contudo, tem gerado transtornos e incômodo para quem precisa transitar pela Avenida da FEB.

Já em Cuiabá, os trabalhos tiveram início no início da semana passada. Todavia, o prefeito Emanuel Pinheiro iniciou uma movimentação para tentar barrar a obra, uma vez que ele é defensor do VLT e totalmente contra o BRT.

Na tentativa de resolver a “queda de braço” entre Governo e Prefeitura, o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) se reuniu com representantes do consórcio BRT e da gestão estadual e municipal.

Sem citar preferência por este ou aquele modal, Jayme criticou a “guerra política” em torno da obra na Capital e pediu que o impasse seja resolvido o quanto antes, pois segundo ele, a prioridade é concluir e entregar um transporte de qualidade aos moradores das duas cidades

“Quem não pode ser prejudicado é o trabalhador mato-grossense, sobretudo o cuiabano, várzea-grandense, que levanta às 4h30 da manhã para pegar ônibus 5 horas e viver um verdadeiro desespero para chegar no seu ponto local de trabalho”, concluiu.

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