(Foto: Reprodução)
Os seis envolvidos na morte do assessor parlamentar Sérgio Barbieri, de 73 anos, revelaram à polícia que cada um do grupo receberia cerca de R$ 2 mil após a execução. O bando formado por quatro menores e dois adultos foi detido pela Polícia Militar. O corpo de Sérgio foi encontrado com 3 tiros na cabeça em um matagal próximo da Transpantaneira, em Poconé (66 km de Cuiabá), na madrugada deste domingo (28).
O grupo foi preso após a Polícia Militar receber informações de que o carro de Sérgio, um Fiat Fastback, estava estacionado na porta de um restaurante.
Os quatro menores chegaram no veículo. Com a chegada dos policiais, eles tentaram despistar, jogando a chave perto de um portão. Diante das suspeitas, foram abordados e revistados.
O crime teria acontecido no monumento de São Francisco, na Transpantaneira.
Um dos menores foi até o local com a polícia e apontou onde o corpo estava escondido. A cena do crime foi isolada para os trabalhos da polícia. Em rondas, a equipe foi até a casa do suspeito de 19 anos, que tentou fugir, mas acabou detido.
Em entrevista, os menores disseram que receberiam R$ 2 mil por atrair a vítima até o local do crime e depois iam queimar o carro.
O CRIME
O assessor parlamentar do deputado estadual Walmir Moretto, Sergio Barbieri, de 73 anos, foi encontrado morto próximo da rodovia Transpantaneira, na manhã deste domingo (28). O idoso foi encontrado com diversas marcas de tiros na cabeça e no tórax.
Conforme informações preliminares, criminosos teriam assaltado o assessor, levando o carro dele, além de saquear dinheiro por meio do PIX.
A vítima teria ido até a cidade de Poconé (66 km de Cuiabá) há alguns dias e estava pela região. Porém, passou a ficar incomunicável com seus familiares, que acionaram a Polícia Militar para tentar encontrar o idoso.
A polícia informou que seis pessoas, supostamente envolvidas no crime, foram presas.
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