Ari Miranda
Única News
Em uma postagem nas redes sociais, Karine Camargo, mãe do bebê V.C., de apenas 5 meses, fez uma postagem nas redes sociais lamentando e externando sua dor pela perda do filho, que morreu após sofrer um traumatismo craciano em um berçário no bairro Marajoara, em Várzea Grande, na quarta-feira (17).
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“Me despertei agora, porque já era de costume você acordar esse horário para o seu 'mamá', olhei para o seu berço e você não está aqui”, lamentou Karine.
A mulher agradeceu as mensagens de conforto que recebeu de amigos e parentes, ressaltando ainda que está tentando entender e ‘processar’ tudo que aconteceu, reiterando a dor que está sentindo.
“Quero muito agradecer todas as mensagens de conforto e de carinho. Estou em choque e não consigo ainda vir aqui e falar como tudo isso aconteceu”, enfatizou.
“Várias emissoras 'me procurou' [sic.], mas agora no momento o meu coração arde, chora, uma dor que sufoca, não consigo falar. Só peço que orem por mim e por minha família”, pontuou.
O CASO
V.C., de 5 meses, morreu na quarta-feira (17) em um berçário-creche no Bairro Marajoara, em Várzea Grande.
O atestado de óbito apontou traumatismo craniano por instrumento contundente como causa da morte. A informação deve ser confirmada por laudo oficial da Perícia Oficial de identificação Técnica (Politec), que deve ficar pronto em 10 dias.
Karine Camargo, mãe do bebê, teria mandado mensagem via aplicativo para a creche por volta das 14h para perguntar sobre o filho, que havia voltado recentemente a frequentar o local, após ter pego uma virose recentemente. No entanto, ela foi respondida duas horas depois, as 16h, por uma profissional do berçário.
Segundo a cuidadora, V. havia mamado e, depois, colocado para dormir. Durante uma vistoria para troca de fraldas, a funcionária da creche encontrou o bebê com a pele roxa.
Uma equipe da creche tentou reanimar o bebê, porém sucesso, momento em que levaram a criança até o Hospital Santa Rita, onde o óbito foi notificado.
Não há informações concretas se o bebê chegou morto ou não no hospital.
O caso segue sob investigação da Polícia Civil.
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