Da Redação
(Foto: Reprodução/Web)
Após rompimento de contrato com a empresa que tocaria as obras de revitalização da praça Alencastro, em frente à Prefeitura de Cuiabá, na região central, a prefeitura já sinaliza que a entrega do espaço deverá atrasar.
A praça começou a ser revitalizada em março deste ano e deveria estar pronta em agosto. Para populares que se utilizam do espaço, onde há um ponto de ônibus reclama sobre a periculosidade do local à noite. Enquanto os taxistas queixam-se que estão sem visibilidade, escondidos atrás dos tapumes.
O projeto original prevê correção do piso e também do coreto, da vegetação e iluminação. Ao lançar a obra, a Prefeitura informou que gastaria cerca de R$ 300 mil do Fundo Municipal de Meio Ambiente.
Com este dinheiro, a proposta era colocar cerâmica para dar resistência e durabilidade em quase 4 mil metros cúbicos. Plantar 12 árvores adultas mantendo as existentes. Os bancos seriam de material reciclável, uma mistura de fibra resistente à chuva e ao sol. A iluminação subterrâ nea evitaria acidentes e facilitaria o tráfego local. Também seriam retocados o coreto, palco e o centro de eventos na praça, assim como a fonte luminosa.
Outra promessa era a de instalar 8 locais de acessibilidade para deficientes ou cadeirantes, além de duas pistas de acesso.Rambém os pontos de ônibus ganhariam cobertura modelo e WI-FI gratuito. A praça Alencastro, a primeira da cidade, inaugurada em 1882, foi por muitos anos o local cult da cuiabania, pois era onde as pessoas iam passear, namorar, ver apresentações, inclusive de bandas musicais. Na década de 70, a fonte luminosa era atração no local. Em 2013, ainda na gestão do ex-prefeito Mauro Mendes, a praça passou por uma reforma.
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