Da Redação
Uma empresária foi condenada pela Justiça a pagar R$ 60 mil, para uma advogada, relativos a honorários advocatícios em um processo de divórcio.
Na ação, a jurista F.L.O.D.A. disse que foi contratada para propor uma ação judicial de dissolução de união estável e medidas protetivas, sendo que o acordo teria sido feito de forma oral quantos aos honorários.
Segundo a advogada, o combinado é que os pagamentos seriam feitos por mercadorias a preço de custo da empresa da socialite, e pela ação de medidas protetivas e dissolução de união estável, o equivalente a 10% sobre o valor do patrimônio.
Ainda conforme a advogada, ela conseguiu retirar as mercadorias, porém, quanto aos honorários recebeu apenas R$ 25 mil de um apartamento que foi vendido a R$ 1 milhão. O valor a ser recebido seria de R$ 50 mil.
A jurista cita ainda, que a ex-cliente vendeu uma fazenda no valor de R$ 2,4 milhões, e avisou – por telefone – que não pagaria o restante da dívida.
A socialite apresentou contestação e documentos, "alega em preliminar a impugnação ao valor da causa, e requer a improcedência da ação".
Antes de proferir sua decisão, a juíza Adriana Sant'anna Coningham, da Décima Primeira Vara Cível, diz "no que tange à venda do apartamento cuja cota parte da requerida foi de quinhentos mil reais, que daria direito à autora o valor de R$ 25.000,00, estes já pagos, considerando-se o percentual de 5% resta tão somente o pagamento dos valores referentes a venda da fazenda, que foi vendida por R$ 2.400.000,00 , cuja cota parte da requerida é de metade do valor e os valores devidos a titulo de honorários advocatícios atingem R$ 60.000,00, considerando-se o percentual de 5% (cinco por cento)".
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