Cuiabá, 25 de Abril de 2024

POLÍTICA Segunda-feira, 16 de Julho de 2018, 20:30 - A | A

16 de Julho de 2018, 20h:30 - A | A

POLÍTICA / NA EDUCAÇÃO

STJ nega liberdade a ex-servidor que ameaçou secretário

Da Redação



(Foto: Reprodução)

Fábio frigeri

 

A ministra e presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz,determinou que o ex-servidor da Secretaria de Educação (Seduc), Fabio Frigeri, continue na cadeia.

 

Frigeri foi preso pela primeira vez em maio de 2016, durante a Operação Rêmora. 

 

De acordo com o Gaeco, em dezembro de 2016 Fábio Frigeri teve a prisão preventiva substituída por medidas cautelares diversas da prisão. Ocorre que, após a referida substituição, ele teria descumprido a proibição de manter contato com os demais acusados, motivo que levou o MPE a requerer, em fevereiro de 2018, a decretação de nova prisão preventiva.

 

Entenda o caso:

 

Um mandado de prisão preventiva contra o ex-secretário de educação, Fábio Frigeri, denunciado na operação Rêmora, foi cumprido na manhã de 19 de junho, pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). O Tribunal de Justiça (TJ-MT) acolheu o pedido liminar efetuado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE).



Em maio deste ano, após tomar conhecimento da revogação das medidas cautelares impostas ao réu pelo juiz Marcos Faleiros, o Gaeco reiterou o pedido de prisão preventiva, que foi indeferido pelo magistrado no dia 22 de maio. Na sequência, o MPE interpôs recurso ao Tribunal de Justiça contra essa decisão, inclusive com pedido de liminar para a decretação da prisão preventiva.

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