Cuiabá, 26 de Abril de 2024

POLÍTICA Sábado, 02 de Junho de 2018, 13:27 - A | A

02 de Junho de 2018, 13h:27 - A | A

POLÍTICA / PÓS GREVE

Locatelli diz que sindicato tem trabalhado para normalizar abastecimento

Claryssa Amorim



(Foto: Divulgação)

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No 4º dia de pós-greve dos caminhoneiros, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivado de Petróleo, Gás Natural e Combustível (Sindipetróleo) afirma que ainda há postos em Mato Grosso com a falta de combustível e que a normalização deve retomar a partir de segunda-feira (4). 

 

Com a falta de caminhoneiros para a distribuição do combustível, os postos ficaram com pouco do produto e outros até sem. Os caminhoneiros pararam por 10 dias contra o reajuste do combustível anunciado pela Petrobrás.

 

Segundo o presidente do Sindipetróleo, Aldo Locatelli, os postos de combustível que ainda estão sem, já estão sendo abastecidos.

 

"Agora a normalização depende de cada região, devido a distância. Mas, os que ainda não tem, já estão sendo abastecidos. Para se dizer que qualquer lugar do Estado não esteja com escassez de combustível, estamos esperando uns 5 dias", afirmou Locatelli.

 

Locatelli afirma ainda que o sindicato tem trabalhado intensamente durante esta semana para que a população que necessita do combustível para o seu dia a dia, tenha o acesso mais rápido possível ao produto.

 

“Estamos trabalhando arduamente de maneira ágil para solucionar os problemas de desabastecimento o mais rápido possível. Sabemos como o combustível é importante para o dia a dia das pessoas, por isso, que os trabalhos continuam neste fim de semana”, destacou.

 

Para terminar a greve, o método emergencial encontrado pelo governo federal foi de reduzir R$ 0.46 por litro diesel, que deveria passar a valer nesta sexta-feira (1º), em Mato Grosso. Mas, o Sindipetróleo informou que ainda não foi cumprido o desconto prometido.

 

Além da redução, o chefe do Executivo estadual, o tucano Pedro Taques, também anunciou que reduziria R$ 0,17 no valor do diesel. O que também, segundo o Sindipetróleo, por uma questão de cálculo do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF), essa redução também não chegou às bombas.

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