Cuiabá, 26 de Abril de 2024

POLÍTICA Sexta-feira, 12 de Abril de 2019, 10:20 - A | A

12 de Abril de 2019, 10h:20 - A | A

POLÍTICA / OPERAÇÃO SANGRIA

Emanuel Pinheiro defende que Huark Correa faça delação e prove delitos

Euziany Teodoro e Fernanda Nazário
Única News



O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), conversou com a imprensa, nesta sexta-feira (12), sobre a possibilidade de que o ex-secretário de Saúde de Cuiabá, Huark Correa, preso na Operação Sangria, feche acordo de delação premiada.

Segundo o prefeito, ele é o maior interessado em uma delação. “Quero mais que delate. Que delate e prove. Sou o maior interessado para que tudo se esclareça. Todo esse episódio da (operação) Sangria é relativo a outras gestões. Não tem nada a ver comigo”, disse.

Segundo ele, há muitas pessoas atacando sua imagem de forma leviana. “Quero que a leviandade não seja uma prática. Que esses ataques gratuitos à minha honra e imagem não perdurem, porque isso não representa a verdade e é muito triste para a democracia. Cuiabá precisa e depende de nós”.

Pinheiro ainda comenta sobre agentes políticos, especialmente vereadores da oposição, que “torcem contra Cuiabá”, segundo ele. “Fico impressionado como tem gente que faz tudo, que torce contra Cuiabá. Torce para que a cidade não ande, para prejudicar o prefeito. Esse ou aquele grupo”.

Operação Sangria

A primeira fase da operação Sangria foi deflagrada no dia 4 de dezembro de 2018, cumprindo 11 mandados de busca e apreensão. Nela, são apuradas fraudes em licitações para beneficiar empresas da área de prestação de serviços médicos em contratos com a Secretaria Municipal de Saúde e com o Estado de Mato Grosso.

Já na segunda fase, deflagrada no dia 18 de dezembro de 2018, foram presos o ex-secretário municipal de Saúde, Huark Douglas, Luciano Correa Ribeiro, Fábio Liberali Weissheimer, Celita Natalina Liberalli, Adriano Luiz Sousa, Kedna Iracema Fonteneli Servo e Flávio Alexandre Taques da Silva.

Nesta quinta-feira (11), o desembargador Alberto Ferreira de Souza, mandou soltar o ex-secretário adjunto de Gestão de Saúde de Cuiabá, Flávio Taques, Fabio Alex Taques Figueiredo, Kedna Iracema Fontenele e Celita Natalina Liberalli.

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