Da Redação
(Foto: Montagem/ Alair Ribeiro)
Os três candidatos ao governo, Wellington Fagundes (PR), Pedro Taques (PSDB) e Mauro Mendes (DEM) participaram nessa terça-feira (18), de mais uma rodada de entrevistas com representantes de entidades do comércio que ouviram as propostas dos candidatos para o setor.
O presidente eleito da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs), George Teixeira Pinheiro disse que o evento tem sido realizado em todos os Estados brasileiros. O pontapé inicial foi em Brasília (DF) com os candidatos à presidência da República.
“Demos segmento para fazer esse mesmo trabalho nos Estados. O evento de Cuiabá foi perfeito. Tivemos a participação dos três principais candidatos do Estado e a participação efetiva de todos os nossos membros. Os participantes locais da Unecs tiveram a oportunidade de fazer as perguntas e de interagir com os candidatos. Essa era a nossa proposta. Temos certeza que fizemos um trabalho bem feito de interlocução entre a iniciativa privada e os candidatos”, analisou.
No encontro, Mendes defendeu o enxugamento da máquina pública e ressaltou que o atual governador Pedro Taques (PSDB) deve deixar uma dívida em torno de R$ 2,8 bilhões.
“É preciso fazer a simplificação do ambiente tributário de Mato Grosso, dar segurança jurídica, eliminar a burocracia para que os atuais empresários se sintam estimulados e, desta forma, atraiam novos investimentos”, pontuou.
Já Fagundes garantiu novamente manter o diálogo, destacando que a reforma tributária passa pelo Congresso Nacional.
“Construir acima de tudo, dentre as propostas de governo, o diálogo. E as reformas são fundamentais, porque Mato Grosso exporta produtos primários e semielaborados. E esses produtos são exportados sem descontar imposto. E aí, temos que fazer com que o Governo Federal devolva o que realmente é de Mato Grosso”, frisou.
Taques – que busca a reeleição – exaltou as ações que fez no seu go¬verno que beneficiaram o setor.
“Nós que apresentamos o estatuto da micro e pequena empresa, de¬pois de 10 anos da lei nacional que obrigava os Estados a fazerem e nunca foi feito em Mato Grosso. A respeito do saneamento, nós apresentamos o plano municipal para 110 municípios. Portanto, todas as perguntas foram respondidas não com vazios, nem futuro. Foram respondidas muitas delas com o que já fizemos”, relatou.
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