Cuiabá, 06 de Maio de 2024

POLÍTICA Sábado, 25 de Novembro de 2017, 15:47 - A | A

25 de Novembro de 2017, 15h:47 - A | A

POLÍTICA / CASSAÇÃO DE PREFEITA

Ao sair em defesa da esposa, Jayme diz que gastos com mídia eram para mostrar trabalho sério

Da Redação



(Foto: Assessoria)

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O secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, o ex-senador Jaime Campos (DEM), saiu em defesa da esposa e prefeita Lucimar Campos, sobre os dois processos de cassação de mandato que pesam contra ela.

 

Para Jayme, o juiz da 20ª Zona Eleitoral não levou em conta que Várzea Grande o caso é diferenciado -, e explicou que o ex-gestor, Wallace Guimarães (PMDB) não tinha compromisso com a cidade e não tinha trabalho para divulgar.

 

“Tem dois processos na Justiça Eleitoral, um cassando a prefeita Lucimar por gastos da prefeita com mídia durante um ano. Neste período, Várzea Grande tinha um diferencial, pois à medida que Lucimar sucedeu Wallace Guimarães, que não gastava quase nada, porque não tinha o que mostrar, Lucimar, ao contrário, tinha. Aliás, Wallace não estava preocupado com a sociedade ou com Várzea Grande, estava preocupado com o bolso dele. Assim, como a sua equipe, igualmente preocupada de tirar alguma coisa de proveito”, argumentou.

 

Sobre a segunda cassação, quando o então candidato à reeleição, vereador Chico Curvo (PSB), em uma reunião política, teria supostamente prometido solução para o problema de água no bairro em troca de votos, o secretário afirmou que não foi entregue nenhuma lata d’água e que o cidadão de Várzea Grande é o povo mais politizado do Estado.

 

"Não deu uma lata d'água até porque me chamou atenção de que a população de Várzea Grande, por mais humilde que seja, não se vende a troco de lata d'água. Ou seja, como é que existe um velório sem um cadáver. Para ter um velório tem que ter um cidadão que foi a óbito”, afirmou o democrata.

 

Jaime completou, afirmando que a prefeita não estava na reunião e que não há nenhuma base legal que possa ser usada para acusar Lucimar.

 

 

“Tinha a 28 pessoas contadas a dedo, e nem Lucimar e nem Hazama estavam na reunião. Todavia, já recorremos ao Tribunal Regional Eleitoral e com certeza essa matéria vai ser revista e julgada pelo colegiado, porque não tem nenhuma base legal que fundamente essa acusação”, concluiu.

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