Cuiabá, 05 de Maio de 2024

POLÍTICA Quarta-feira, 13 de Março de 2024, 19:38 - A | A

13 de Março de 2024, 19h:38 - A | A

POLÍTICA / PREFEITO NO ALVO

Botelho diz que Câmara “cumpre dever” ao investigar Emanuel Pinheiro: “Melhor decisão”

Fred Moraes
Única News



O deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil), pré-candidato à prefeito de Cuiabá, refutou as acusações de que era contrário a instauração da Comissão Processante de Investigação (CPI) movida contra o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), sob acusação de desvios de recursos públicos.

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) contou que, alguns veículos de comunicação “distorceram” sua fala e que ele sempre considerou lamentável a situação atual da administração de Cuiabá, que tem sido alvo de várias operações policiais. Fatos que credenciam a instalação da Comissão Processante, que teve placar de 16 votos favoráveis. Botelho disse que a Câmara cumpre seu dever de fiscalização ao solicitar a abertura da CPI, no entanto, lamenta pelos escândalos envolvendo a administração cuiabana.

“A Câmara tem autonomia para isso, parabéns aos vereadores. Os fatos reincidentes de corrupção são lamentáveis. A Comissão é um dever dos vereadores, eles agiram corretamente. Tem gente que tentou deturpar a minha fala. Entretanto, lamento o que nossa cidade está passando com atual administração não só hoje, mas há vários anos. Infelizmente, deixamos de ter notícias positivas: Do nosso povo e da nossa cidade. Tudo isso prejudica muito o desenvolvimento de Cuiabá”, disse Botelho.  

A fala do presidente veio em resposta à outro pré-candidato, deputado federal Abílio Brunini (PL), que publicou em seu instagram uma matéria publicada por um site da capital afirmando que o presidente da Casa de Leis “lamentava” a abertura, sinalizando que Botelho e Emanuel eram próximos.

Pouco tempo depois, o  juiz Jamilson Haddad Campos, do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), determinou que o deputado apagasse em até 24 horas, o vídeo publicado em sua rede social. Em caso de descumprimento da decisão, proferida pelo juiz da 1ª Zona Eleitoral de Cuiabá, Jamilson Haddad Campos, Abílio terá que pagar uma multa diária de R$ 30 mil reais.

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