Rodrigo Trage
Canal Rural
O pregão desta segunda-feira (4) foi marcado pela volta da alta nas commodities.
Na CBOT, o complexo da soja subiu alimentado por uma esperança consumidora no mercado chines. Em Dalian, o farelo de soja subiu devido a um interesse maior dos compradores, uma vez que esse composto para rações estava mais atrativo do que os seus substitutos.
Movimento que desencadeou a alta em Chicago, uma vez que as indústrias na China não estão cobertas devido a virem comprando apenas "da mão pra boca". Com isso, a soja fechou em alta de +0,31%, o farelo com alta de +0,48% e o óleo com apenas +0,04%.
Mercados futuros de milho e trigo também subiram, acumulando altas de +1,24% e +1,27% respectivamente. Esse mesmo movimento de alta foi registrado na B3. O contrato de milho março subiu +1,89% e o próximo contrato – maio – subiu +2,21%.
Para os ativos de risco, foi um dia tranquilo sem grandes movimentações. O principal índice chines subiu +0,41%, enquanto a bolsa de Hong Kong caiu -0,11%. Na Europa houve um pregão misto, com destaque da queda na bolsa londrina, caindo -0,55% enquanto na alta ficou a bolsa francesa, subindo +0,28%. Nos EUA, os índices por lá se encaminham para fechar o dia estáveis, muito próximos do zero a zero. O índice Ibovespa encerrou o dia no negativo, com uma queda de -0,62%.
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