Cuiabá, 12 de Maio de 2024

POLÍTICA Terça-feira, 18 de Setembro de 2018, 18:00 - A | A

18 de Setembro de 2018, 18h:00 - A | A

POLÍTICA / ELEIÇÕES 2018

Vídeo que circula no WhatsApp destaca participação de Maria Lúcia em debate

Luana Valentim



(Foto: Divulgação/Assessoria)

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Em um vídeo que está circulando pelos grupos do WhatsApp, aparece trechos do debate entre os candidatos ao Senado que ocorreu nesse domingo (16), na TV Brasil Oeste, destacando a participação da a ex-reitora da UFMT Maria Lúcia Neder (PCdoB).

 

Ela inicia destacando as suas pretensões, se eleita. Assim, pretendendo dar continuidade aos trabalhos que fez como professora e também como reitora na UFMT, sempre na busca da democratização do acesso à educação e pela inclusão social.

 

“Quero ser senadora para estar permanentemente na luta com os trabalhadores, pela inclusão social e também pela soberania nacional, pelo respeito a diversidade e trabalhar para que o Mato Grosso tenha um desenvolvimento econômico cada vez maior, mas principalmente para que tenha inclusão e justiça social”, pontuou.

 

A candidata ainda completa dizendo que não adianta ter um desenvolvimento econômico, se não houver uma preocupação com os mato-grossenses.

 

Maria Lúcia avalia que um dos maiores problemas hoje em relação a mulher, é a questão dos feminicídios que em pleno século 21. Lembrando que Mato Grosso é considerado o campeão de morte de mulheres, o que para ela, isso se dá principalmente pela questão da cultura.

 

“Nós temos uma cultura que é patriarcal, assim machista. E por fim às raízes culturais somente se for pela educação. E isto desde a pré-escola e durante todo o processo de nossas vidas - inclusive por meio das mudanças que possamos realizar  nas instituições sociais - como a igreja, os partidos políticos, a mídia e principalmente a família. Em uma luta incansável e sem tréguas para podermos criar uma percepção da igualdade e de respeito à mulher”, destacou.

 

Para Maria Lúcia, é necessário a criação de uma rede de proteção principalmente em termos das delegacias de mulher, observando que ainda há muito poucas no Estado. 

 

Se considerando como uma candidata que luta ao lado do trabalhador, Maria Lúcia se posiciona contra a reforma da previdência que retira o direito dos trabalhadores, fazendo com que se tenham trabalhos precários, contratação intermitente temporárias, prejudicando-os.

 

“Sou contra também a emenda constitucional que congela por 20 anos os recursos de investimentos na saúde, na educação e na segurança. Não é possível pensar em ficar 20 anos sem investir nessas áreas”, afirmou.

 

Assumiu também o posicionamento de defensora da agricultura familiar, o assentamento, a reforma agrária e, portanto, a pessoa que vem para trabalhar em prol dos trabalhadores e da classe menos favorecida, trazendo a educação como a sustentação prioritária do desenvolvimento, é pensar em um país com desenvolvimento econômico, mas principalmente, sobretudo com Justiça Social.

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