Christinny dos Santos
Única News
Governador em exercício, Otaviano Pivetta (Republicanos), e a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil — Seccional Mato Grosso (OAB-MT), Gisela Cardoso, se reuniram nessa terça-feira (09) com os secretários-adjuntos de Segurança Pública (SESP) de Integração Operacional, Cl Fernando Carneiro, e de Inteligência, delegado Valter Furtado Filho, para tratar das investigações do assassinato de Renato Nery, que morreu após ser baleado em frente ao seu escritório na Avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá.
Advogado e ex-presidente da OAB-MT, Renato Gomes Nery foi baleado na última sexta-feira (05 de julho). Um dos disparos atingiu a cabeça do advogado, que chegou a ser socorrido e passar por cirurgia, mas morreu no dia seguinte ao atentado.
Em reunião, o governador em exercício garantiu que a segurança pública não medirá esforços para que o crime seja solucionado. "Nosso time da segurança pública está à disposição, tenham certeza de que teremos resposta. Não podemos dar prazo, nem ter pressa, mas temos certeza de que será resolvido”, disse Pivetta.
Acompanhada da presidente do Tribunal de Defesa das Prerrogativas (TDP), Regina Dessunte, do ex-presidente da seccional, Ussiel Tavares, e do ex-conselheiro federal, Oswaldo Cardoso, a presidente da OAB reforçou a preocupação com a resolução do caso, e pedindo aos delegados que trabalham no caso para que deem respostas breve à sociedade.
“Já estivemos com os delegados, sabemos que todos estão trabalhando para resolver esse caso, mas precisamos reforçar nossa preocupação e o pedido para que tudo seja feito a fim de que tenhamos respostas com a maior brevidade possível. Assim como a advocacia, toda a sociedade precisa de respostas”, destacou Gisela Cardoso.
O secretário-adjunto de Integração Operacional, Cel. Fernando, ressaltou que a advocacia tem todo o empenho e preocupação da SESP. "A OAB não ficará sem nosso apoio, não ficará desassistida". O procurador da vice-governadoria, Felipe Florêncio, também participou da reunião.
Investigação
Segundo o delegado de Polícia Civil, Bruno Abreu, o caso é tratado como execução, mas a motivação do crime ainda é apurada e será mantida sob sigilo. As diligências para esclarecer detalhes sobre a execução e identificar os envolvidos no crime já tiveram início e o celular da vítima foi recolhido e encaminhado para a equipe de perícia para identificar possíveis suspeitos.
Com informações da assessoria
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