Cuiabá, 26 de Abril de 2024

POLÍTICA Segunda-feira, 19 de Outubro de 2020, 19:55 - A | A

19 de Outubro de 2020, 19h:55 - A | A

POLÍTICA / DISPUTA PELO SENADO

Em novo programa eleitoral, Carlos Fávaro parte pra cima de Nilson Leitão

Euziany Teodoro
Única News



Em novo programa eleitoral que foi ao ar nesta segunda-feira (19), na disputa pelo Senado das República, o senador interino Carlos (PSD) decidiu partir para o ataque e mirou em Nilson Leitão (PSDB), seu principal adversário.

Ele se diz apoiador do presidente da República, Jair Bolsonaro, enquanto Leitão supostamente apoia o governador de São Paulo, João Dória, que faz oposição ao presidente.

“Já tive a oportunidade de mostrar que, nesses 150 dias de mandato, fizemos muito por Mato Grosso. Conseguimos tudo isso por causa do bom relacionamento que fizemos dentro do Senado e com governo Bolsonaro. Mato Grosso não pode retroceder. Raciocine comigo: eu sou senador, sou do PSD, partido que apoia e tem ministro no governo Bolsonaro. Nosso adversário Nilson Leitão é do PSDB, partido do governador João Dória, de São Paulo, que faz oposição a Bolsonaro. Mato Grosso não precisa de um senador para brigar com o presidente da República, precisa de um senador que traga resultados e isso já comprovei nos meus 150 dias de mandato. É importante que você decida: o que é melhor para Mato Grosso? Um senador que traz recursos e apoia o governo Bolsonaro ou um senador que apoia João Dória, que é adversário do Bolsonaro?”, questionou.

Já em seu programa, Leitão focou em suas emendas quando foi deputado federal. Segundo ele, a Saúde recebeu mais de R$ 215 milhões, a Infraestrutura das cidades mais de R$ 27 milhões e a Agricultura mais de R$ 23,5 milhões. “Nós temos que discutir a saúde, a educação, a segurança. Mas nós temos que discutir as pessoas. Ser senador nesse momento é ser um senador de desafio, pra poder resolver o problema da menor cidade até a maior cidade de Mato Grosso. Eu sonho com isso”, disse.

Coronel Fernanda (Patriota) falou sobre o combate à pedofilia, com penas mais duras. “Quando abrimos as páginas dos jornais, recebemos notícias de crianças foram vítimas de violência, vítimas de violência sexual, principalmente. Defendemos penas mais pesadas, rigorosas. Lugar de pedófilo é na cadeia. Por isso eu conto com seu voto”.

Elizeu Nascimento (DC) falou sobre como apoiou a eleição de Jair Bolsonaro, em 2018. Contou que foi coordenador de campanha do presidente em Mato Grosso e usou imagens da campanha eleitoral. “Perdi a voz mas me sinto honrado em ter feito parte dessa vitória”, disse.

Com pouco tempo, Pedro Taques (Solidariedade) enfatizou sua experiencia no cargo de senador, que ocupou por quatro anos. “Conhecimento, experiência, coragem. Senado não é brinquedo. Meu nome é Pedro e o número é bem facinho: 777”.

Euclides Ribeiro (Avante) falou sobre o foro privilegiado, que segundo ele, precisa acabar. “O foro privilegiado precisa acabar. Não podemos tolerar que pessoas cometam crimes e sejam protegidas pela lei. O Brasil não suporta mais a injustiça e a impunidade. Fim do foro privilegiado, penas mais duras para quem desvia recursos públicos, prisão em segunda instância”, defendeu.

Os demais candidatos apresentaram programas repetidos, que já haviam ido ao ar.

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