ALMT
O deputado federal Dr. Leonardo (Solidariedade-MT) está entre os mais econômicos da bancada de Mato Grosso em Brasília. De fevereiro a junho deste ano, o parlamentar gastou menos da metade da cota que tem direito para o exercício do mandato.
Até o momento, ele utilizou 37,29% do percentual disponível, o que equivale a R$ 88.402,37. O valor economizado é de R$ 148.689, 57. Ou seja, deixou de gastar 62,71% do total da cota.
Conforme os dados disponíveis no Portal da Câmara dos Deputados no dia 26 de julho, os valores foram empregados para manutenção de escritório aberto à população em Cuiabá, viagens de Brasília a Mato Grosso e deslocamento para os municípios do Estado.
De acordo com o Ranking dos Políticos do Brasil, Dr. Leonardo é o melhor parlamentar entre deputados e senadores de Mato Grosso. No mês de julho, foram avaliados quesitos como presença nas sessões, qualidade legislativa, combate à corrupção, aos privilégios e ao desperdício de recursos públicos. Além disso, o deputado de Mato Grosso abriu mão da aposentadoria especial - Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC).
Instituída pelo Ato da Mesa 43/2009, a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar unificou a verba indenizatória (que vigorava desde 2001), a cota de passagens aéreas e a cota postal-telefônica. Visa ao custeio de despesas típicas do exercício do mandato parlamentar.
O valor da Cota Parlamentar é diferente para cada estado da Federação porque leva em consideração o preço das passagens aéreas de Brasília até a capital do estado pelo qual o deputado foi eleito. No caso de Mato Grosso, cada deputado tem direito a R$ 39.428,03 por mês. O saldo não utilizado acumula-se ao longo do exercício financeiro, vedada a acumulação de um exercício financeiro para o seguinte.
Dr. Leonardo também economizou no primeiro semestre de 2019 o valor da verba de gabinete que é R$ 111.675,59, de acordo com o Ato da Mesa 117/2016. A verba é destinada ao pagamento de salários dos secretários parlamentares, funcionários que não precisam ser servidores públicos e são escolhidos diretamente pelo deputado. Cada deputado pode contratar até 25 secretários parlamentares. Até junho, o parlamentar economizou R$ 108.498, 18.