Cuiabá, 12 de Maio de 2024

CIDADES Terça-feira, 23 de Junho de 2020, 12:40 - A | A

23 de Junho de 2020, 12h:40 - A | A

CIDADES / COMBATE À COVID-19

Prefeitura de Cuiabá antecipa compra de medicamentos para evitar falta

Da Redação
Única News



Diante das notícias que se tem de outras cidades e estados sobre a falta de medicamentos utilizados no tratamento dos pacientes com Covid-19 na rede pública de Saúde, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, decidiu evitar a situação a antecipar a compra dos medicamentos para que não faltem na capital.

“Cuiabá está estável, mas nós queremos nos antecipar, fazer os estoques necessários das medicações, principalmente no período da pandemia para o combate da Covid-19”, afirmou.

Conforme o prefeito, manter o estoque das unidades de saúde, tanto de atenção básica, quanto secundária e de alta complexidade, tem sido uma luta empreendida desde o começo de sua gestão, independentemente de pandemia. “Mas estamos fazendo todo o controle, todas as aquisições necessárias porque em um leito de UTI, em uma enfermaria, é indispensável o profissional de saúde, são indispensáveis os equipamentos, as medicações e insumos também são indispensáveis. Todo um conjunto para poder atender e salvar vidas”, complementa.

Pinheiro explicou que todas as decisões sobre quais medicamentos devem ser utilizados no tratamento dos pacientes internados com a Covid-19, são debatidas no comitê especial composto por médicos infectologistas, técnicos das Secretarias de Saúde municipal e estadual e membros do Conselho Regional de Medicina (CRM-MT), que embasam as decisões do Comitê de Enfrentamento à Covid-19.

O objetivo é adotar medidas baseadas em evidências científicas e que sejam consenso na comunidade acadêmica mundial para implementar o protocolo de manejo clínico de pacientes com Covid-19, que é dividido em leve, moderado e grave, considerando as condições de cada paciente.

“O que eu quero é tomar as decisões que salvem, que protejam a saúde e a vida das pessoas. Evidentemente, não causando um efeito colateral que possa levar ao óbito por outra comorbidade. O que eu quero é salvar vidas, é proteger a população cuiabana”, afirma Pinheiro.

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