Cuiabá, 25 de Abril de 2024

CIDADES Sexta-feira, 28 de Junho de 2019, 15:27 - A | A

28 de Junho de 2019, 15h:27 - A | A

CIDADES / AUMENTO DE R$ 400

Politec cobra do Governo adicional de insalubridade a profissionais

Única News
Com Assessoria



Mais de 100 dos 272 profissionais da Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso (Politec) não recebem o adicional de insalubre e o Sindicato dos Peritos Criminais Oficiais de Mato Grosso (Sindpeco) cobra o governo do Estado o benefício. Segundo o sindicato, os peritos criminais, médicos legistas e odontolegistas estão em grau máximo e têm o direito do "reconhecimento igualitário".

Na gestão de Pedro Taques, o governo iniciou um estudo para determinar o grau de insalubridade que os servidores são submetidos, sendo que é uma exigência da lei. No entanto, o Executivo não encerrou os estudos nos polos da Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso (Politec) e "parou pela metade".

“A essa altura, já tentamos de tudo para o governo concluir o estudo. Quanto ao adicional de insalubridade, o impacto financeiro é pequeno, adiciona menos de R$ 400 ao salário do perito que tiver grau máximo, sendo que a maioria já está recebendo” informa Magalhães. 

O presidente do Sindpeco, Antonio Magalhães, informou que a maioria dos servidores estão em locais insalures no "grau máximo", sendo que os profissionais lidam com diversos produtos químicos e biológicos para realização dos exames periciais.

"Nos polos onde o estudo não foi feito, realizam exatamente os mesmos exames, mas não tem a insalubridade reconhecida, por pura omissão do Governo", destacou o presidente.

O sindicato deu o prazo de 30 dias para uma resposta do secretário de Estado de Planejamento e Gestão (Seplan), Basílio Bezerra, para que o problema fosse resolvido. 

De acordo com o prsidente Magalhães, atualmente, servidores lotados nas Politec de 10 municípios estão sem adicional de insalubre. As cidades são: Água Boa, Confresa, Primavera do Leste, Alto Araguaia, Guarantã do Norte, Sorriso, Alta Floresta, Diamantino, Juína e Pontes e Lacerda.

Caso não obtenha a resposta do governo, o Sindpeco vai representar contra a administração pública, por meio do Ministério Público Estadual (MPE), bem como Tribunal de Contas do Estado (TCE).

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