Cuiabá, 13 de Maio de 2024

RADAR NEWS Terça-feira, 04 de Setembro de 2018, 16:05 - A | A

04 de Setembro de 2018, 16h:05 - A | A

RADAR NEWS / ELEIÇÕES 2018

Com recuo de empresário, Savi tenta homologar a sua candidatura

Da Redação



(Foto: João Oliveira/GD)

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Após várias tentativas, o deputado estadual Mauro Savi (DEM) conseguiu uma chance de disputar a reeleição. Com a desistência do empresário Jeremias Prado dos Santos (DEM) de disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, Savi agora tentará protocolar o pedido de registro de sua candidatura junto ao Tribunal Regional Eleitoral.

 

Ainda no período das convenções, Savi vinha tentando homologar a sua candidatura, que acabou sendo descartado pela coligação no dia 3 de agosto e foi dada com exclusividade pelo Site Única News, após uma reunião do Grupo à noite. A argumentação era que seria desgastante manter a candidatura do parlamentar, já que ele estava preso no Centro de Custódia da Capital – antigo Carumbé –  suspeito de estar envolvido no esquema que desviou R$ 30 milhões no Detran.

 

Savi ganhou liberdade no dia 23 de agosto e o presidente regional do Democratas, Fábio Garcia disse ao Site Única News que apesar de não haver impedimento legal na candidatura de Savi, havia uma complicação devido as chapas já estarem consolidadas com os nomes dos 52 candidatos a deputado estadual terem sido aprovados em convenção.


 
Porém, com a renúncia do empresário Jeremias Prado dos Santos - que já consta no sistema Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – o cenário agora é outro. Savi agora busca assinaturas dos presidentes de todas as siglas da coligação “Pra Mudar Mato Grosso”.


 
Savi ficou preso por 107 dias junto com o ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, o advogado Pedro Jorge Taques e os empresários Roque Anildo Reinheimer, José Kobori e Claudemir Pereira dos Santos, o “Grilo”.


 
Mesmo ganhando a liberdade, Savi terá que cumprir as medidas cautelares impostas como a proibição de que deixe sua casa entre 18h e 6h da manhã, comparecer mensalmente em Juízo, por um período de seis meses, para informar e justificar suas atividades, além de não poder deixar o país.

 

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