Da Redação
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(Foto: JLSIqueira/ALMT)

Taques e o deputado Eduardo Botelho, xodó do governador
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) têm sido uma das principais siglas da base governista do Governo do Estado. O ‘caso de amor’ entre à legenda e o governador Pedro Taques (PSDB), vêm emanado pelo deputado estadual Eduardo Botelho (PSB), próximo presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT).
Taques articulou ao máximo para emplacar o novo 'xodó' no comando do legislativo estadual ao ponto de ‘comprar briga’ com o atual presidente da Casa de Leis, deputado Guilherme Maluf (PSDB), qual então não abria mão de sua reeleição na AL o que, posteriormente, veio acontecer, repentinamente, fruto da manobra palaciana.
O PSB é um dos poucos partidos que possuem espaço no staff, tendo o presidente regional da legenda, Suelme Evangelista, à frente da pasta de Agricultura Familiar. Max Russi, deputado estadual pela sigla, deve ser o próximo à adquirir um cargo no primeiro escalão sendo à Assistência Social o possível destino.
Levado em conta que o PSD, partido de mais peso político do lado governo, é, por protocolo, à principal sigla da base governista, haja vista que possui o vice-governador do Estado Carlos Fávaro, pode-se afirmar que o PSB é o primeiro e mais importante aliado.
Na contramão desse romance, surge Mauro Mendes, atual prefeito de Cuiabá, como o novo infiel. O socialista, até então aliado de Taques, pode sair como concorrente em 2018, caso uma candidatura ao Governo do Estado se concretize.
Neste cenário, Mauro provavelmente deixaria o partido, mesmo sendo o um nome de peso da legenda, porém o peso do romance Taques e PSB não parece ser aquele amor de verão, passageiro, e categoricamente é maior.
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