Lucas Amorim
Única News
O deputado estadual e presidente do PSB, Max Russi minimizou o recuo da legenda na segunda suplência do senador Wellington Fagundes (PL) e reforçou que estar na chapa ocupando a vaga, seria algo meramente “figurativo” para a sigla.
Segundo o parlamentar, ele nunca viu nenhum segundo suplente assumir uma cadeira no Congresso Nacional.
"Quem pediu a suplência pra ele tinha sido a Natasha porque a vaga era supostamente dela e isso valorizaria o partido [...] Eu já falei isso antes, a segunda suplência pra gente é irrelevante, nos últimos 20 anos, não vi nenhuma vez o segundo suplente assumir Senado, se tiver algum, eu não, o do Wellington, nem o primeiro suplente assumiu, quanto mais o segundo”, disse Max nesta quarta-feira (24).
Sem manifestar apoio à reeleição de Fagundes, o deputado voltou a enfatizar que o grupo está “fechado com Mauro”. Apesar da aliança com o governador e das tratativas em torno de um nome para assumir a suplência do liberal, Russi explicou o PSB ainda não definiu quem será o nome que sigla deve apoiar no pleito desse ano.
“Estamos fechados com Mauro Mendes ao Governo. Senado ainda vamos ver o que vai acontecer. Não assinamos uma nova ata, vi ontem pela mídia que foi definido segundo suplente. A gente não fez nenhum encaminhamento ainda”, disse.
Nesta terça-feira (23), o nome da ex-prefeita de Sinop Rosana Martinelli (PL) foi confirmado para assumir a vaga deixada pelo ex-vereador de Nova Mutum, Joaquim Diogenes (PSB).
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