Da Redação
(Foto: Reprodução)
O novo secretário de Fazenda do Estado, Rogério Gallo pediu que os poderes tenham 'irmandade' com relação ao atraso do duodécimo, que permanece sem data estimada para ser repassado.
Entre os membros dos poderes estão o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho e do Tribunal de Justiça, Rui Ramos, que não escondem a insatisfação com o Governo pela falta de recursos.
"Pra quem interessa que Mato Grosso entre na situação de caos absoluto e chegue ao ponto que chegou o Rio de Janeiro e Minas Gerais? Não queremos este colapso", detalhou.
No ano passado, o Estado tinha proposto durante uma rodada de reunião com os chefes dos Poderes para quitar o duodécimo apenas neste ano em um valor estimado de R$ 500 milhões.
A proposta anterior do Executivo era efetuar o pagamento em nove parcelas a começar à ser paga à partir de abril de 2017. Entretanto, com o cenário fiscal atual de Mato Grosso em déficit de R$ 1,9 bilhão referente às contas anuais, à nova opção foi adiar para 2018.
Na época, o presidente da Casa comprendeu a situação, mas agora o fato começou a causar dificuldades novamente, já que são R$ 48 milhões somente na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), em função da crise econômica.
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