Da Redação
(Foto: Divulgação)
O senador republicano, Wellington Fagundes, que tem prometido de 'pés juntos' que não deverá entrar na troca de farpas contínuas entre os pré-candidatos - Mauro Mendes (DEM e Pedro Taques (PSDB) -, que como ele tem a intenção de disputar a Governadoria deve, no entanto, deixar a promessa de lado já, já, depois de tantos conselhos dos adversários, que 'carinhosamente ou estrategicamente', têm pedido para que não concorra.
A justificativa dos adversários é que Fagundes precisa continuar no Senado da República, já que é conhecido com um parlamentar de grande prestígio na esfera federal.
Com uma 'prestimosa' entrada junto ao governo do presidente emedebista, Michel Temer. Ajudado, obviamente, por seu bom relacionamento com o ministro mato-grossense e ex-governador, Blaro Maggi, do Mapa.
Por enquanto, entretanto, ele permanece firme em sua intenção de passar ao largo das discussões entre Mendes e o governador tucano que não esconde sua disposição de buscar sua reeleição pelo comando do Paiaguás.
Sempre que pode - em conversa com jornalistas -, garante que não entrará em confronto verbal com os eventuais adversários, nem mesmo com quem tem feito ‘plantações’ de que ele vai desistir de disputar a eleição.
Aindda de acordo com o senador republicano, a discussão entre os pré-candidatos ao governo de Mato Grosso, precisa mirar alternativas para o Estado e não ficar circunscrita a baixaria. Nem tampouco - e aí já mandando um breve recado aos opositores -, ficar plantando boatos sobre sua possível desistência na disputa.
Na quinta-feira da semana passada - durante assinatura de convênio entre a prefeitura de Cuiabá e o Governo de MT para aquisição de equipamentos do novo Pronto-Socorro -, Fagundes tentou coolocar um ponto final na rede de boataria. 'Estamos trabalhando nossa candidatura desde o ano passado. Não sei de onde tiram essas histórias que na verdade são estórias. A verdade é que eu estou trabalhando para viabilizar um grande arco de aliança em torno desta candidatura ao governo".
Em um momento de cooptação e de muito diálogo, ele assegura que seu grupo não tem restrição a nenhum partido e que seus apoiadores continuam buscando simpatizantes [legendas] que queiram “trabalhar por Mato Grosso”.
“Vetar partido é complicado. Nós estamos construindo nossa campanha e principalmente a nossa aliança em cima do diálogo, buscando a construção de uma aliança forte fazer para melhorar a qualidade de vida das pessoas”.
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