Da Redação
(Foto: Mayke Toscano/Gcom-MT)
Taques lembrou - na cerimônia de posse do deputado federal Nilson Leitão, no comando da Frente Parlamentar da Agropecuária -, na noite desta terça-feira (14), em Brasília, que o novo cargo do parlamentar demonstra a força do agronegócio mato-grossense. 'Mato Grosso é o maior produtor de grãos do país, além de possuir o maior rebanho bovino', diz Taques.
O governador lembrou que o cargo que Leitão assume, é considerada a frente mais combativa e atuante do Congresso Nacional e conta com 222 deputados e 24 senadores. Assim, tem um papel extremamente importante no Legislativo por participar dos grandes debates, por isso a importância de defender regras e alternativas que deixem a produção brasileira ainda mais competitiva.
“Com a experiência que o deputado Nilson Leitão tem, inclusive como ex-prefeito, eu tenho certeza de que vai contribuir muito com a Frente Parlamentar da Agropecuária”, disse.
Com a presença do presidente da República, Miche Temer (PMDB), na solenidade de posse, no Dúnia City Hall, em Brasília, Nilson Leitão que substitui o deputado Marcos Montes, de Minas Gerais, que esteve à frente da entidade nos últimos dois anos, afirmou que é preciso haver um processo de desburocratização no país para dar celeridade à comercialização da produção brasileira.
Leitão lembrou que o agronegócio tem uma grande importância neste momento de crise do país. O parlamentar mato-grossense destacou que é preciso um grande esforço do Congresso Nacional para ajudar os Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.
Além do governador Pedro Taques, também participaram do evento: o vice-governador Carlos Fávaro e os secretários de Estado Ricardo Tomzcyk (Sedec), Jean Campos (GAE), Antônio Carlos Figueiredo Paz (GDR) e Marcelo Duarte (Sinfra).
A Frente vem estimulando a ampliação de políticas públicas para o desenvolvimento do agronegócio nacional. Dentre as prioridades atuais estão a modernização da legislação trabalhista, fundiária, tributária, bem como a regulamentação da questão de terras indígenas e áreas de quilombolas, para garantir a segurança jurídica necessária à competitividade do setor.
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