Da Redação
(Foto: Reprodução/Repórter MT)
A candidata a vice presidente na chapa de Geraldo Alckimin (PSDB), a senadora Ana Amélia (PP), esteve em Cuiabá, nesta segunda-feira (17) para cumprir agenda. Ela foi recepcionada pelo governador e candidato a reeleição, Pedro Taques (PSDB), além de poucas pessoas de lideranças do seu partido.
Ela que é crítica ferrenha do PT, em Mato Grosso ela se reuniu com o seu partido no mesmo palanque dos apoiadores de Lula, na chapa de Welligton Fagundes (PR) e considerou o fato como "enfraquecimento do cenário político-partidário".
“Não é só em Mato Grosso que nós temos três ou quatro palanques, outros estados são assim e isso demonstra um enfraquecimento do cenário político-partidário”, disse.
No Estado, o candidato Alckimin tem palanque em chapas ao governo de Mato Grosso, devido as alianças construídas nacionalmente, pois as siglas que pertence o "Centrão" são parte de sua base na campanha, sendo elas DEM, PP, PR, SD e PRB.
“Respeito às posições porque acho que regionalmente não se pode estabelecer um único pensamento ou comportamento comum em um pais tão complexo. As realidades regionais são muito peculiares e não posso querer que as coisas andem do mesmo jeito, pois, seria uma forma autoritária”, acrescentou.
Ela que é defensora do uso de arma de fogo no campo do agronegócio, não deixou de comentar sobre o assunto. Ela comentou ainda sobre as candidaturas dos adversários à presidência, chamando Fernado Haddad de "poste".
"O Lula está colocando um poste para ser seu representante. Mas, ele não chegará ao segundo turno, quem irá, chama-se Geraldo Alckmin”, concluiu.
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