Janaina anuncia 3º filho e diz que gravidez não a tira de disputa por Mesa Diretora

Sem esconder a alegria, a deputada emedebista Janaina Riva comemorou sua terceira gravidez, anunciando-a por meio de suas redes, em particular o Instagram. A deputada já é mãe de Sophia e José Geraldo.

 

Há pelo menos uma semana a parlamentar já havia anunciado seu noivado com o empresário Diógenes Fagundes, filho do senador Wellington Fagundes (PR). Agora utiliza suas redes para anunciar a vinda do terceiro filho e adianta que se for menina chamará Maria, em um ato de fé e devoção à Nossa Senhora.

 

Na imagem, a deputada compartilha o teste de gravidez com 'seu amado' ao lado de sua filha, Sophia Riva. O noivo, como ela, estão 'em estado de graça' com a notícia.   

 

A deputada emedeebista conhecida pela sua posição aguerrida contra o governador Pedro Taques (PSDB), derrotado neste pleito quando buscava a reeleição, sempre foi alvo de elogios pela sua posição corajosa contra o atual governo e sua defesa aos servidores públicos. E críticas por conta de sua beleza e jovialidade. Chegando a ser chamada por meio das redes, entre uma farpa e outra de 'moça namoradeira'.

 

Ao Site Única News,  Janaina revelou que toda a família - a dela e de Diógenes - estaria muito feliz com a notícia da gravidez. Mas adiantou que ser mãe pela terceira é uma honra, claro, mas que não desistirá de sua tarefa de fiscalizar o Executivo, tarefa primeira dos deputados, nem tampouco da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. 'Até porque gravideez é presente, não é doença', diz bem humorada a parlamentar.

 

Assim, continuará à espera de uma resposta quanto ao seu pedido de afastamento do gestor tucano, acusado, nas delações do empresário Alan Malouf, no Supremo Tribunal Federal, de participar de vários esquemas de desvios e Caixa 2 e 3, ainda em sua campanha vitoriosa ao governo em 2014.

 

E ainda que não abre mão da disputa pelo comando da Mesa Diretora do Parlamento. Inclusive, vem realizando reuniões bastante interessantes com outros postulantes que como ela querem igualmente comandar a Casa de Leis. Mas que, obviamente, podem negociar posições de comando na composição da mesa.

 

'Sempre digo que meu mandato não pertence a mim, mas são dos meus eleitores. E agora com quase 52 mil votos, com o segundo atrás com 14 mil votos a menos, é do meu direito não abrir mão desta disputa. Mesmo porque, esta liderança, como sempre, será colocada em favor da população mato-grossense que tem confiado nas  minhas posições enquanto parlamentar'.