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Quarta-feira, 04 de Julho de 2018, 19h:30

Taques aponta avanços na segurança, mas diz que ‘muitos não querem ver’

Claryssa Amorim

(Foto: Reprodução)

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O governador Pedro Taques (PSDB) declarou em entrevista nesta última quarta-feira (4), que em três anos de mandato, já foram realizado diversos investimentos na área de segurança pública, mas ‘pena que muitos não querem ver’.

 

Ainda lembrando que pretende chamar servidores aprovados em concurso até setembro, para compor o quadro de duas penitenciárias que serão inauguradas ainda este ano em Mato Grosso.

 

Uma salienta o gestor tucano, em Várzea Grande e outra em Peixoto de Azevedo. Que serão, ainda segundo Taques, inauguradas final de agosto e início de setembro. Quando então deverão ser chamados os agentes penitenciários aprovados em concurso. 

 

Ainda de acordo com o governador, o Estado tem 11.400 reeducandos, sendo 6.500 vagas em todas as penitenciárias de Mato Grosso. 

 

Taques também frisou que em três anos a sua administração chamou 27% do efetivo de segurança, sendo 3.663 servidores. Atualmente o Estado tem 15 mil servidores lotados na Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), lotados no Detran, Politec, Corpo de Bombeiros, Polícia Judiciária Civil e Polícia Militar. 

 

“Já foi feito muito pela segurança do Estado durante o meu mandato. Em três anos, por exemplo, 450 profissionais dos bombeiros, enquanto em 10 anos foram chamados 75 servidores. E, isso prova que a nossa segurança está salvando muitas vidas, além de significar qualidade de vida ao cidadão, mas muitos não querem ver,”, disse. 

 

Para Taques, os servidores fazem parte do que denomina “sistema de segurança” e que são importantes para a sociedade, porque “eles fazem a segurança lá dentro para que tenhamos segurança aqui fora”. 

 

E finalizou dizendo que ele [Taques] reconhece que apesar dos avanços na área de segurança, há ainda muito para ser feito. Lembrando que em casas onde existem muitos problemas para serem resolvidos, a solução nem sempre é rápida. ‘Mas vagarosamente os problemas têm sido resolvidos. Avançamos, mas não resolvemos, claro, todos os problemas do Estado. Assim, sei, que precisamos avançar muito ainda’.