(Foto: Elisana Sartori)
O gestor cuiabano, o emedebista Emanuel Pinheiro, em conversa com jornalistas no Palácio Alencastro, nesta última quarta-feira (14), admitiu que fará uma nova reforma em seu staff que, no entanto, será concluída só em março.
A declaração foi após a coletiva para explicar a invasão da UPA da Morada do Ouro, nesta última terça-feira (13), por três criminosos. Numa tentativa fracassada de resgatar o preso José Edmilson, reeducando do Centro de Ressocialização de Cuiabá, que foi levado ao local para ser medicado. A invasão deixou cinco feridos, dois deles iinternado em estado grave.
De acordo com Pinheiro, há uma possibilidade também de realizar a fusão de algumas secretarias. Mas para realizar as mudanças, ainda segundo o gestor, ele estaria primeiro dialogando com seu staff, pois teria algumas questões como escolhas pessoais, que ainda estariam passando por uma fina análise.
'Não dá para antecipar, mas vou anunciar para vocês. Fico me segurando porque senão começo a antecipar algumas coisas que ainda estão sendo maturadas, conversadas. Por isso, não quero me precipitar', disse o prefeito.
Entre as prováveis mudanças do primeiro escalão municipal estão a saída dos secretários Francisco Vuolo (Cultura), Carlos Roberto da Costa "Nezinho" (Governo) e Nestor Fidelis (Procuradoria-geral). No entanto, outros nomes ainda podem surgir nesta fase da reforma administrativa.
Desde que assumiu a gestão na Prefeitura de Cuiabá, Pinheiro já fez algumas mudanças em seu secretariado em 2018. A primeira delas foi a saída do defensor público Djalma Sabo Mendes, da Habitação e Regularização Fundiária, já que pretende disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa nas eleições deste ano. Em seu lugar assumiu o também defensor público Air Praeiro.
Outras mudanças foram as saídas dos jornalistas - primeiro Rberto Amador e depois Karol Garcia - ambos respondiam pela Secretaria de Inovação e Comunicação. Hoje quem comanda a pasta é Marcus Brito, que já respondia pela Controladoria-Geral do Município.